domingo, 16 de dezembro de 2007

A crueldade do verdadeiro Natal

Falo com ela
Sem palavras
Explico o que sei
Quando me apaguei

Quando o mundo calou um som
Expressivo e silencioso
A fantasia aguardou
E daí despertou

Um mundo de magia
Expresso em alegria

Uma mentira desfeita pela verdade
Proclamada e derrotada

Difamação criada
Em pensamentos oscilados
Hoje salientada
Doravante apagados

O pequeno azevinho não mente
Ora bem alto
Que aquela estrela cadente
Sabe do que falo

Cega pelos defeitos
Do mais pequeno perfeito,
Dia de Natal.


2º Ano consecutivo, vencedora do poema de Natal

3 comentários:

Anónimo disse...

minha fofinha** minha coisa boa, meu orgulho* amo-te =)

telma disse...

parabéns. está muito giro ^^ *

Tiago disse...

Obrigado pelas palavras.

Aw, está muito bonito.
Gostei do espaço, vou voltar mais vezes.